O conceito e as tentativas para explicar o que exatamente ocorre durante a hipnose variam com o passar do tempo. Cada cultura tem usado a hipnose de uma forma ou de outra, e tem passado seus conhecimentos adiante para outras culturas. Ou seja, a prática do que hoje chamamos hipnose ou hipnotismo vem da mais remota antiguidade, até antes mesmo de Cristo e vem sofrendo mudanças tanto na sua forma de ser conceituada, quanto na sua forma de ser praticada. Estudos revelam e a maioria dos hipnotistas atestam que a base fundamental da comunicação hipnótica é a SUGESTÃO sob suas diferentes formas e diferentes aspectos.
O que se sabe comprovadamente pela ciência é que a hipnose é hoje uma excelente ferramenta que acalma o cérebro, diminui sua velocidade acelerada e promover um bem estar físico e mental tanto de quem aplica como de quem é aplicado.
Após a referendação pelos Conselhos: Federal de Medicina, de Odontologia e Psicologia, o uso da hipnose vem ganhando espaço em todas as áreas da clínica médica, em que inúmeros estudos têm sido produzidos tanto no exterior como aqui no Brasil dando conta dos efeitos positivos que a hipnose tem alcançado no sentido de dar alívio a diversas enfermidades de cunho somático e orgânico, como também potencializar a motivação, o bem estar, a persistência da pessoa para seu o foco e objetivos.
Atualmente, o uso da hipnose nas ações da saúde tem sido ampliado, buscando a melhoria da dor, do conforto, da eliminação do medo e redução de fobias diante de procedimentos. Tanto que já existem profissionais de PSICOLOGIA atuando como Hipnoterapeutas após a formação acadêmica.
Em dezembro de 2000, o Conselho Federal de Psicologia, por meio da Resolução 013/00, reconheceu e recomendou o uso da hipnose pelos seus profissionais (vide anexo II). 93 Uma das condições considerada indispensável ao profissional em psicologia ao trabalhar com hipnose diz respeito à postura que este deve ter quanto ao papel que desempenha e às possibilidades reais que a hipnose pode proporcionar, haja vista que para o sucesso desta prática é fundamental a confiança e a colaboração do paciente
Em dezembro de 2000, o Conselho Federal de Psicologia, por meio da Resolução 013/00, reconheceu e recomendou o uso da hipnose pelos seus profissionais (vide anexo II). 93 Uma das condições considerada indispensável ao profissional em psicologia ao trabalhar com hipnose diz respeito à postura que este deve ter quanto ao papel que desempenha e às possibilidades reais que a hipnose pode proporcionar, haja vista que para o sucesso desta prática é fundamental a confiança e a colaboração do paciente
RESOLUÇÃO CFP N° 013/00 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000
Aprova e regulamenta o uso da Hipnose como recurso auxiliar de trabalho do Psicólogo.
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, que lhe são conferidas pela Lei n° 5.766, de 20/12/1971 e;
CONSIDERANDO o valor histórico da utilização da Hipnose como técnica de recurso auxiliar no trabalho do psicólogo e;
CONSIDERANDO as possibilidades técnicas do ponto de vista terapêutico como recurso coadjuvante e;
CONSIDERANDO o avanço da Hipnose, a exemplo da Escola Ericksoniana no campo psicológico, de aplicação prática e de valor científico e;
CONSIDERANDO que a Hipnose é reconhecida na área de saúde, como um recurso técnico capaz de contribuir nas resoluções de problemas físicos e psicológicos e;
CONSIDERANDO ser a Hipnose reconhecida pela Comunidade Científica Internacional e Nacional como campo de formação e prática de psicólogos,
RESOLVE:
Art. 1º — O uso da Hipnose inclui-se como recurso auxiliar de trabalho do psicólogo, quando se fizer necessário, dentro dos padrões éticos, garantidos a segurança e o bem estar da pessoa atendida;
Art. 2º — O psicólogo poderá recorrer a Hipnose, dentro do seu campo de atuação, desde que possa comprovar capacitação adequada, de acordo com o disposto na alínea "a" do artigo 1 o do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Art. 3º — É vedado ao psicólogo a utilização da Hipnose como instrumento de mera demonstração fútil ou de caráter sensacionalista ou que crie situações constrangedoras às pessoas que estão se submetendo ao processo hipnótico.
Art. 6º — Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 7º — Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília (DF), 20 de dezembro de 2000.
ANA MERCÊS BAHIA BOCK
Conselheira-Presidente
O emprego de hipnose no meio da Psicologia no Brasil tem crescido de forma que surpreende, assim como a busca, cursos e shows que incluam essa técnica. Há profissionais psicólogos trabalhando com hipnose em várias clínicas e hospitais do Brasil e do mundo. A saber, o profissional psicólogo que exerce a hipnose é chamado HIPNOTERAPEUTA.
No consultório do profissional, faz-se a indução formal da hipnose para obtê-la no momento desejado e com finalidades específicas. Há evidências científicas de que a Hipnose Clínica é uma ferramenta que pode ser integrada ao atendimento psicológico em geral.
A Hipnose é então denominada "HIPNOTERAPIA" ou "HIPNOANÁLISE". Dentre as classes profissionais habilitadas ao uso do recurso da Hipnose, os psicólogos são os que mais efetivamente têm atuado com o uso da Hipnose em amplo aspecto. Na Psicologia Experimental, a Hipnose oferece possibilidades cada vez maiores do estudo da mente de forma controlada.
vale salientar que a Hipnose é compatível com qualquer linha teórica, seja de que orientação for: analítica, behaviorista, gestáltica, etc. Cada vez mais frequente nos consultórios, ela tem assegurado processos mais breves de terapia, com resultados bastante positivos e seguros nos diversos tratamentos
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Benefícios da Hipnose para o Profissional e para o Paciente
A Hipnose é então denominada "HIPNOTERAPIA" ou "HIPNOANÁLISE". Dentre as classes profissionais habilitadas ao uso do recurso da Hipnose, são os psicólogos os que mais efetivamente têm atuado com o uso da Hipnose, em amplo aspecto. Na Psicologia Experimental, a Hipnose oferece possibilidades cada vez maiores do estudo da mente de forma controlada.
A Hipnose é compatível com qualquer linha teórica, seja de que orientação for: analítica, behaviorista, gestáltica, etc. Cada vez mais frequente nos consultórios, ela tem assegurado processos mais breves de terapia, com resultados bastante positivos e seguros nos tratamentos de:
Terapias dos componentes emocionais da depressão;
Controle ou diminuição da ansiedade e do stress, síndrome do pânico, estresse pós-traumático, fobias, traumas psicológicos. Em casos de traumas o processo indicado por ser uma regressão ou hipermnésia para se descobrir onde ele se originou. Por meio de sugestões tentamos modificar o significado desse fato e assim mudar o comportamento; não podemos simplesmente inibir a fobia;
Transtornos (ou Disfunções) Sexuais psicogênicos: Masculinos (impotência. ejaculação precoce, etc.) e Femininos (frigidez. Vaginismo, etc.);
Timidez excessiva;
O controle dos impulsos ou compulsões [tratamento de distúrbios das condutas dependentes, tais como: controle do impulso suicida; as alterações de comportamento alimentar (obesidade, anorexia e bulimia); os impulsos inibidos ou exacerbados da sexualidade; redução do uso de drogas não prescritas e as diferentes dependências químicas e psicológicas (Drogadição), do álcool ao "crack", passando pela jogatina e pelo tabagismo. Em muitos desses casos, ela é acompanhada também do uso de medicamentos apropriados (como antidepressivos); Tiques nervosos: problemas de fala (gagueira), roer unha, etc;
Aumentar a autoestima, a autoconfiança, a auto realização, reativando os valores da vida, a alegria, o otimismo e possibilitando um maior desenvolvimento da personalidade e da capacidade criativa/artística; o trabalho hipnótico facilita a descoberta de novas opções na vida e a quebra de padrões de sentimentos e comportamento indesejáveis;
Aumento da capacidade perceptual (ampliação da percepção e aguçamento dos sentidos);
Descontrole emocional (crises de nervosismo, crises de choro, conflitos neuróticos, perturbações histéricas - principalmente paralisias das extremidades e afonia - perda da voz);
Nos comportamentos inadequados (Distúrbios de Conduta);
Transtornos de personalidade;
Distúrbios da aprendizagem (melhoras na concentração, memória e alívio do nervosismo na hora de provas);
Melhora na conversação de línguas estrangeiras;
Aumento da produtividade (estimula a eficiência física, para produzir mais com menos esforço);
Na Terapia infantil (por exemplo para a hiperatividade);
Transtornos do relacionamento conjugal e familiar;
Pode ser usado para resolução de problemas pelo próprio indivíduo que ao deitar-se pede ao seu inconsciente que traga a solução para determinado problema;
Nas perdas emocionais (luto, rompimentos);
Mitomania (mentir);
Cleptomania (furtar ou roubar);
Tricotilomania (arrancar os cabelos)
Contudo, a hipnose, quando bem usada, garante excelentes benefícios aos seus pacientes especialmente no que diz respeito a solução do problema por meio dele mesmo, possibilitando descobertas e mudanças profundas para a vida deles. É uma importante forma de terapia que pode auxiliar em diversos tipos de tratamento, promovendo resultados eficazes e melhorando a qualidade de vida do paciente.
O que se sabe comprovadamente pela ciência é que a hipnose é hoje uma excelente ferramenta que acalma o cérebro, diminui sua velocidade acelerada e promover um bem estar físico e mental tanto de quem aplica como de quem é aplicado. Os sujeitos hipnotizados apresentam uma melhor e mais rápida recuperação tanto qualitativa quanto quantitativamente;
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